Ano passado, um grupo de alunas do Colégio Franco-Brasileiro criou uma pulseira para ajudar um colega autista, incomodado com o barulho do sinal. E, graças a esse projeto, a escola será representada na edição deste ano da Fablearn e do Construcionism Conference, que acontece na Columbia University – Teachers College, em Nova York, de 7 a 11 de outubro.
Trata-se de uma conferência internacional que reúne estudantes, designers, pesquisadores e membros do movimento maker para pensarem em como construir o futuro juntos. O tema do trabalho selecionado é: ‘Empatia, Cooperação e Cultura Digital: Aprendendo direitos sob uma perspectiva inclusiva’.
Os professores orientadores Priscila Resinentti (Biologia) e Sérgio Júnior (Tecnologia e Inovação) vão representar o Franco no evento.
As atividades “maker” têm se tornado cada vez mais relevantes na educação, pois oferecem uma abordagem do tipo “minds in and hands-on” para o aprendizado, que vai além da simples absorção de informações teóricas. O termo “maker” refere-se à cultura e ao movimento que valorizam a criação, a experimentação e a construção, usando uma variedade de ferramentas e tecnologias – explica Priscila Resinentti, vice-diretora pedagógica do CEL Intercultural School, que, assim como o Franco, faz parte do Grupo Sinergia Educação.
Segundo Priscila, o olhar voltado para a inclusão foi decisivo para o projeto do Franco ser representado no evento na Columbia University:
– Esse reconhecimento nos inseriu na Educator Roundtables – Design for Social Good, que é parte da programação da Conferência Constructionism/ FabLearn 2023.