No Festival Literário Internacional de Paracatu, alunos da rede pública e privada foram desafiados a dar vida a histórias sobre os “muros invisíveis” que cercam a sociedade. Inspirados pela mostra que homenageou 21 professores negros, os estudantes participaram de um concurso de redação e desenho. A premiação, realizada no sábado (31), destacou o talento de jovens escritores e artistas, celebrando a diversidade e a força da educação.
Entre os vencedores, Bárbara Kamyllia Tenório, de 17 anos, conquistou o primeiro lugar na categoria de redação para estudantes de 15 a 18 anos com o texto “Uma imprescindível mulher”.
O evento também homenageou educadores como Selma Bispo, que emocionou-se ao ver sua história recontada pelos alunos. A escritora Conceição Evaristo e o líder indígena Ailton Krenak reforçaram a importância de iniciativas que conectam literatura, história e cultura, incentivando as futuras gerações a derrubar os “muros invisíveis”.