Após Donald Trump declarar vitória na eleição presidencial norte-americana, diversas lideranças globais emitiram declarações, sinalizando reações tanto de apoio quanto de cautela. Primeiros-ministros e presidentes de aliados próximos, incluindo o húngaro Viktor Órban e o israelense Benjamin Netanyahu, celebraram o retorno de Trump à Casa Branca como um momento significativo na política internacional. Órban, por exemplo, destacou a vitória como um “grande retorno”, enquanto Netanyahu reafirmou o compromisso entre os Estados Unidos e Israel como um “novo começo”.
Em outros territórios, especialmente na Europa, figuras como o presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro britânico Keir Starmer também expressaram intenções de fortalecer relações bilaterais com os EUA. Starmer descreveu os Estados Unidos e o Reino Unido como “aliados próximos”, unidos pela defesa de valores comuns.
Entre os que adotaram um tom mais cauteloso está o governo iraniano, que declarou indiferença ao resultado, considerando que a relação bilateral com os EUA permanecerá inalterada. Já a China enfatizou a continuidade de sua política externa com base em “respeito mútuo”.
Dentro de um cenário estratégico, membros da OTAN e a Comissão Europeia reafirmaram que contam com a liderança dos EUA para promover estabilidade. As declarações mostram que o novo mandato de Trump atrai expectativas contrastantes, com aliados esperando por uma parceria mais forte e adversários aguardando com cautela os próximos passos da diplomacia americana.